Sindspen apoia atuação de trabalho do diretor da PCE

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Responsável pela operação “Elison Douglas”, na Penitenciária Central do Estado/PCE, o diretor Agno Sérgio Silva Ramos vêm sendo atacado pelo poder paralelo, na tentativa de desautorizar as ações realizadas na Unidade. O diretor já esperava que essas mudanças não fossem aceitas facilmente e que seriam articuladas várias formas para tentar desestabilizar a operação e forçá-lo a abandonar o trabalho, porém ele se diz preparado e que não irá se render. “Quando aceitamos a tarefa de assumir esta direção sabíamos que seria um desafio e por isso atitudes como essas não nos demove dos nossos objetivos”, afirmou o diretor.

A operação na PCE foi disseminada em todos os meios de comunicação, onde se realizou várias mudanças na Penitenciária Central, coibindo as principais ações do crime organizado cujas ordens vinham de dentro da Penitenciária e incomoda o crime organizado, que se vê encurralado, pois a operação atingiu diretamente os cofres da principal facção que atua no Estado de Mato Grosso, como foi publicado e divulgado pelo Diretor Agno.

A ampla visibilidade publicitária que gerou a operação atingiu seu principal objetivo: expor uma estratégia e explicar sua respectiva função social. No entanto, essa mesma função está sendo distorcida por conteúdos apelativos, que transformam a realidade objetiva em sensacionalismo.

É claro que estão tentando destorcer a atitude corajosa de um diretor em enfrentar a realidade onde as organizações de poder paralelo concorrem com o próprio Estado e a missão que o diretor recebeu foi a de transformar essa realidade e recuperar o  controle e autonomia do Estado. Por isso, está sofrendo ataques daqueles que se incomodam com a frenagem do poder do crime sobre a sociedade.

A fim de obter êxito em seus objetivos os criminosos buscam diversas formas inclusive apelando às autoridades com denúncias infundadas como tem sido amplamente divulgado na imprensa, tentando simular o ataque à dignidade humana da população carcerária.

Na última segunda-feira (20), foi publicada a matéria em um veículo de comunicação embasada nas denúncias feitas por uma advogada, que teve sua entrada barrada na Penitenciária Central do Estado (PCE). Com isso, ao que parece se revoltou contra a unidade e também contra a direção sobre o comando de Agno Ramos, buscando assim, invalidar de todas as formas o excelente trabalho realizado pela Direção da PCE.

A advogada em questão foi flagrada nos corredores da carceragem da Penitenciária Central portando materiais ilícitos, como câmera espiã em forma de controle de portão eletrônico, relógio com gravador de voz e carregadores de celular na tentativa de entregar os aparelhos a seu cliente. Após o ato sua entrada na unidade foi suspensa e a OAB comunicada dos atos ilícitos para as devidas providências administrativas, bem como foi encaminhada a delegacia para a lavratura de Boletim de Ocorrência e demais procedimentos. Diante disso a mesma passou a se rebelar contra a unidade.

As ações da advogada são altamente reprováveis, pois as gravações indicam uma clara tentativa de expor as fragilidades da unidade e poderá inclusive contribuir para ações criminosas que possam colocar em risco a segurança da unidade Penal, além disso, ela pode ter cometido crime enquadrado no art. 349-A da lei 12.012 do código Penal, cabendo inclusive investigações para apurar se ela teria alguma ligação com o crime organizado e se comprovada incorre em outros crimes ligados a organização criminosa.

Referente às alegações feitas em relação a Lei de Execução Penal/LEP, onde questiona a área de formação do diretor, a presidente Jacira afirma que essa legislação está ultrapassada e é necessário que se faça alteração, pois vivemos um momento no Brasil em que o crime organizado avança concorrendo com o poder do Estado e isso precisa ser combatido. “É necessário que as direções das unidades penais sejam exercidas por profissionais diretamente ligados à segurança, pois esses terão as expertises necessárias para desenvolver estratégias que combatam as ações criminosas que partem principalmente de dentro dos presídios brasileiros”.